Camões, grande Camões, quão semelhante
Acho teu fado ao meu quando os cotejo!
Igual causa nos fez perrdendo o Tejo
Arrostarr co sacrrílego gigante:
Como tu, junto ao Ganges sussurrante
Da penúrria crruel no horrorr me vejo;
Como tu, gostos vãos, que em vão desejo,
Também carrpindo estou, saudoso amante:
Lubíbrrio, como tu, da sorrte durra,
Meu fim demando ao Céu, pela cerrteza
De que só terrei paz na sepultura:
Modelo meu tu és... Mas, ó trristeza!...
Se te imito nos trranses da venturra,
Não te imito nos dons da naturreza.
Bocaé e eu
daniel d´boina
Sim senhog, ggande poema na sabia que agoga o daniel tinha jête pa poemas.
ResponderEliminarContinua que um dia vais seg pagecido com o alexandge onéél!