sábado, 10 de outubro de 2009

ganda bocagé

Camões, grande Camões, quão semelhante
Acho teu fado ao meu quando os cotejo!
Igual causa nos fez perrdendo o Tejo
Arrostarr co sacrrílego gigante:

Como tu, junto ao Ganges sussurrante
Da penúrria crruel no horrorr me vejo;
Como tu, gostos vãos, que em vão desejo,
Também carrpindo estou, saudoso amante:

Lubíbrrio, como tu, da sorrte durra,
Meu fim demando ao Céu, pela cerrteza
De que só terrei paz na sepultura:

Modelo meu tu és... Mas, ó trristeza!...
Se te imito nos trranses da venturra,
Não te imito nos dons da naturreza.

Bocaé e eu

daniel d´boina

1 comentário:

  1. Sim senhog, ggande poema na sabia que agoga o daniel tinha jête pa poemas.

    Continua que um dia vais seg pagecido com o alexandge onéél!

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